"Trazer para a sala de aula , as novas linguagens, requer preparo do professor, domínio das tecnologias digitais e revisão na metodologia de trabalho. Este é o papel do Núcleo de Tecnologia Educacional!" Quando uma escola pública recebe um Laboratório de Informática - LI é preciso que um conjunto de medidas sejam adotadas para que sua utilização aconteça de acordo com a Proposta Pedagógica do MEC e do Governo do Estado. Num primeiro momento o pessoal da escola tem dificuldade em definir como introduzir estes novos recursos (computador, Internet, etc.) na ação pedagógica. Neste sentido o contato com o NTE é de fundamental importância para que as Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs possam ser utilizados como instrumentos na ação pedagógica de forma contextualizada no desenvolvimento de projetos. É necessário que professores e alunos não só aprendam a fazer uso dos recursos tecnológicos mas principalmente discutam para que finalidades devemos utilizá-los e como podem ajudar no pleno exercício da cidadania. Queremos um Laboratório de Informática Educativa funcionando com uma Proposta Pedagógica que pressupõe o aluno como sujeito na construção do conhecimento e os equipamentos como recursos facilitadores deste processo. O professor, peça fundamental neste processo, é o auxiliador que, a partir de ambientes de aprendizagem diversificados e motivadores orienta as ações do aluno com uso da tecnologia, tendo em vista a construção de conhecimento e formação do pensamento crítico. Assim, a instalação de um LIE numa escola não representa simplesmente investimento em máquinas, mas o iniciar de um processo que envolve formação continuada de professores, oferta de recursos para os alunos na ação pedagógica, inclusão digital e socilal do pessoal da escola e também das pessoas da comunidade. Um LI numa escola pública abre um leque de possibilidades pedagógicas e sociais e o NTE Anápolis trabalha no sentido de otimizar o aproveitamento destas possibilidades.
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sexta-feira, 2 de maio de 2008
O USO DA TECNOLOGIA EDUCACIONAL COMO APOIO AOS EDUCANDOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, Brasil
Entende-se como alunos com necessidades educativas especiais, de uma forma geral, aqueles que apresentam problemas de aprendizagem, ao longo de sua escolarização, que vão requerer uma atenção mais específica e maiores recursos educacionais do que comummente são necessários para seus colegas na mesma faixa etária. De entre esses alunos, se encontram aqueles que apresentam múltiplas deficiências, os quais, em decorrência da sua situação, vão requerer recursos educacionais que envolvem uma gama variada de aspectos, entre os quais podemos citar: professores e especialistas capacitados, metodologias e materiais didáticos adaptados às suas necessidades, derrubadas de barreiras (arquitetônicas e atitudinais), apoio pedagógico ao aluno e ao professor, e, em muitos casos, auxílios tecnológicos. Para aproveitar as possibilidades desses alunos, ao máximo, é importante o respeito ao seu ritmo de aprendizagem, a utilização de situações de ensino – aprendizagem gratificantes, a criação de um clima de aceitação social e escolar, o estímulo à comunicação (utilizando-se, quando necessário, além da linguagem oral, alguns sistemas alternativos). Algumas dessas ajudas que os educandos com múltipla deficiência requerem podem ser facilmente confeccionadas e/ ou adaptadas na própria escola, como é o caso de jogos educativos, instrumentos musicais, materiais escolares e pedagógicos. Outros recursos precisam ser adquiridos através de empresas especializadas, com vistas a facilitar a comunicação, a aprendizagem e a autonomia dos educandos, como alguns equipamentos para portadores de deficiência motora, associada à outros déficits (exs. facilitador da mão, facilitador palmar, pulseira de peso, mesas adaptadas, mesas acopladas a cadeiras de rodas, impressoras adaptadas, máquina de escrever eletrônica, comunicadores, tabuleiros de comunicação, computadores adaptados). Para alunos surdos-cegos, por exemplo, podem ser utilizados vários métodos de comunicação, que envolvem: alfabeto manual ou datilológico; tabelas de comunicação; língua de sinais adaptada à comunicação tátil; sistema Braille com pequenas modificações, entre outros. No entanto, embora existam várias alternativas de ação com essas pessoas que apresentam múltiplas deficiências, observa-se, no Brasil, que muitas delas ainda se encontram sem acesso ao atendimento educacional. Poucos avanços vêm sendo empreendidos no campo da sua educação, em decorrência: da pouca informação sobre o tema (o que ainda gera preconceitos e descrédito frente às mesmas), da ausência de programas efetivos de capacitação de recursos humanos para atuação nessa área; da ausência de pesquisas e ações que se voltem para resgatar tais pessoas do isolamento em que muitas ainda vivem, oferecendo-lhes maiores condições de educação e inclusão social.
Referência (037 - E)
disponivel em http://www2.fpce.ul.pt/conferencias/afirse2000/Resumos/resumose.htm
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